Vacina bivalente da covid começa por grupos prioritários; veja fases de aplicação

A vacina bivalente da Covid-19, que protege ainda contra a variante Ômicron e subvariantes (BA.1 ou BA.4 – 5), começou a ser aplicada nesta segunda-feira (27), em grupos prioritários por todo o Brasil. A imunização será dividida em cinco fases, sendo a primeira destinada a idosos acima de 70 anos, pessoas imunocomprometidas, funcionários e pessoas que vivem em instituições permanentes, indígenas, ribeirinhos e quilombolas.

Segundo o Ministério da Saúde, a segunda etapa da vacinação bivalente, em março, será focada na população acima de 12 anos, além de crianças e adolescentes. Na sequência serão vacinadas pessoas entre 60 e 69 anos, gestantes e puérperas e profissionais de saúde. “Os grupos precisam ficar atentos às informações de seus municípios para saber o momento de procurar uma unidade de saúde”, explica o Ministério da Saúde.

Neste mesmo dia de início de aplicação da bivalente, o Ministério da Saúde lançou o Movimento Nacional pela Vacinação, com o objetivo de retomar as altas coberturas vacinais no país.

A vacina Pfizer bivalente é uma versão atualizada dos imunizantes já existentes contra a Covid-19 e pode oferecer uma proteção maior contra as novas variantes da Ômicron. A população apta a receber a vacina será ampliada de acordo com a chegada de novas doses.

Pela região sudoeste da Grande São Paulo, os municípios de Cotia, Embu das Artes, Itapecerica da Serra e Taboão da Serra, divulgaram o início da vacinação bivalente, para esta segunda-feira (27), através de seus portais oficiais. Em Embu-Guaçu, tanto o portal oficial quanto as redes sociais estão sem atualização desde o Carnaval.

Para receber a vacina bivalente é necessário ter completado o ciclo vacinal, respeitando um intervalo de quatro meses da última dose recebida. Com documentos em mãos (comprovante de vacinação, RG e cartão do SUS), basta procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima de casa, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h. O uso de máscara de proteção facial segue obrigatório em unidades de saúde.

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